A sociedade está sempre voltada à ação. De forma pragmática, aplica aos fatos a mais simples das estratégias: ignorar as causas e encara os conflitos sociais como uma caixa preta – fechada e inviolável.
Pari passu, a naturalização (vislumbrar os problemas sociais como naturais e verossímeis) das manifestações de injustiças sociais, urge como mantedora do statu quo, tornando assim, inviável e dificultosa qualquer atividade compreendida com: a melhoria de vida para todos, abertura de espaços visando à emancipação do cidadão, ou até mesmo, sob o prisma jurídico, tornar o direito um instrumento de defesa/liberação contra qualquer tipo de dominação.
Parte I
Parte II
Curta-metragem: Ilha das Flores de Jorge Furtado. Porto Alegre, 1989.
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