domingo, 31 de janeiro de 2010

Dois...



Apenas dois.

Dois seres...

Dois objetos patéticos.

Cursos paralelos Frente a frente...

...Sempre...

...A se olharem...

Pensar talvez:

“Paralelos que se encontram no infinito...”

No entanto sós por enquanto.

Eternamente dois apenas.


Neruda

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